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O cético e ateu richard dawkins está no Brasil para divulgar seus livros e idéias na Festa Literária Internacional de Paraty (7ª.FLIP). Na entrevista concedida ao Globo (Prosa & Verso, 27 de junho de 2009), o profeta do ateísmo afirma que veio ao país para “dar voz” aos ateus brasileiros, como se os ateus brasileiros dependessem dele. Pretende ainda divulgar seu livro “The greatest show on Earth” (O maior show da Terra), obra em que ataca o criacionismo, e o já lançado "A grande história da evolução" (Tradução de Laura Teixeira Motta. Editora Companhia das Letras, 792 páginas. R$ 59). Quem conhecia dawkins antes de lançar a péssima obra “Deus, um delírio”? Eu conheço os ateus clássicos e alguns modernos coerentes eu respeito, mas esse “fulano de tal” não. Haveria equilíbrio se Alister McGrath estivesse presente.
O referido autor considera seus livros tão excelentes a ponto de afirmar que a “Bíblia é horrível” (ipsis litteris). Felizmente dawkins é um cientista fundamentalista e, pela frase, está à margem da literatura universal. Esse homúnculo é muito menor do que se considera. É um falso intelectual. Nada entende de literatura e, talvez, de agora a alguns anos será apenas uma lembrança e seus livros esquecidos. Sua voz é ruidosa, e até mesmo seus pares, muitos mais talentosos e capazes do que ele, lhe fazem ácidas críticas. Muitos ateus antes dele escreveram obras melhores, mas jamais conseguiram eclipsar a teologia, o cristianismo e a Deus. Tocaram a elegia... talharam a lápide... cavaram o túmulo..., mas o pretenso defunto nunca apareceu para o enterro: ELE VIVE.
Li “Deus, um delírio”, e posso afirmar, É HORRÍVEELLLLL! Li a Bíblia mais de cinco vezes, e posso afirmar: A BÍBLIA É BELA. Falta consistência nas obras de dawkins, principalmente em suas invectivas. O autor troca a razão pelos seus preconceitos, à linguagem pela chalaça e a verdade pelas suposições. Ele diz que está à procura da verdade, mas a encontra apenas em seu umbigo; em seu pequeno mundo de arrazoados simbólicos e relativos. Ele não faz Ciência, mas ciência. Mesmo em suas (in)certezas continua afirmar “acho”, “provavelmente”, “acredito”; esta é a linguagem própria de um iniciado nalguma religião qualquer. Ele diz que “acreditar em algo sem evidência é muito pernicioso”, mas a fundamentação de suas argumentações não passa de sua crença na ciência: “acredito na ciência, na racionalidade, numa visão de mundo que manifestadamente funcione, que possa ser provada cientificamente”. Ciência não é crença, mas fato. Hipóteses são fundamentadas em possíveis evidências, mas uma vez provado o fato, sai da categoria hipotética para a categoria científica; transforma-se em conhecimento, ciência. Porém, as lucubrações do pseudocientista não passam ainda de conjecturas e preconceitos contra a religião, especificamente contra o Deus dos cristãos. Em vez de estar na FLIP, dawkins deveria estar em um botequim comendo amendoim e jogando conversa fora – mas ele resolveu jogar essa conversa num livro.
dawkins atribui o criacionismo e a religião à falta de escolaridade e educação das pessoas. Pensava que esse argumento pueril, insípido e insipiente já havia sido abandonado. Todavia, na falta de sólidos argumentos lá está o tal dawkins argumentando que a falta de educação é a razão pela qual as pessoas questionam o evolucionismo. Ledo engano! O Evolucionismo é um dogma dos cientistas religiosos. Toda vez que alguém aponta uma falha na teoria evolucionista eles simplesmente ignoram. É preciso mais fé para crer no evolucionismo do que para crer no criacionismo. Não se trata de educação apenas, mas de consistência.
A infantilidade do pensamento de dawkins toca as raiais do ridículo. Ele culpa a religião pelas guerras!!! Na mesma linha, se fôssemos tão infantis quanto ele, acusaríamos a ciência por desenvolver armas nucleares, químicas, blá..blá...blá...
dawkins.... cresça!!!!!
O cético e ateu richard dawkins está no Brasil para divulgar seus livros e idéias na Festa Literária Internacional de Paraty (7ª.FLIP). Na entrevista concedida ao Globo (Prosa & Verso, 27 de junho de 2009), o profeta do ateísmo afirma que veio ao país para “dar voz” aos ateus brasileiros, como se os ateus brasileiros dependessem dele. Pretende ainda divulgar seu livro “The greatest show on Earth” (O maior show da Terra), obra em que ataca o criacionismo, e o já lançado "A grande história da evolução" (Tradução de Laura Teixeira Motta. Editora Companhia das Letras, 792 páginas. R$ 59). Quem conhecia dawkins antes de lançar a péssima obra “Deus, um delírio”? Eu conheço os ateus clássicos e alguns modernos coerentes eu respeito, mas esse “fulano de tal” não. Haveria equilíbrio se Alister McGrath estivesse presente.
O referido autor considera seus livros tão excelentes a ponto de afirmar que a “Bíblia é horrível” (ipsis litteris). Felizmente dawkins é um cientista fundamentalista e, pela frase, está à margem da literatura universal. Esse homúnculo é muito menor do que se considera. É um falso intelectual. Nada entende de literatura e, talvez, de agora a alguns anos será apenas uma lembrança e seus livros esquecidos. Sua voz é ruidosa, e até mesmo seus pares, muitos mais talentosos e capazes do que ele, lhe fazem ácidas críticas. Muitos ateus antes dele escreveram obras melhores, mas jamais conseguiram eclipsar a teologia, o cristianismo e a Deus. Tocaram a elegia... talharam a lápide... cavaram o túmulo..., mas o pretenso defunto nunca apareceu para o enterro: ELE VIVE.
Li “Deus, um delírio”, e posso afirmar, É HORRÍVEELLLLL! Li a Bíblia mais de cinco vezes, e posso afirmar: A BÍBLIA É BELA. Falta consistência nas obras de dawkins, principalmente em suas invectivas. O autor troca a razão pelos seus preconceitos, à linguagem pela chalaça e a verdade pelas suposições. Ele diz que está à procura da verdade, mas a encontra apenas em seu umbigo; em seu pequeno mundo de arrazoados simbólicos e relativos. Ele não faz Ciência, mas ciência. Mesmo em suas (in)certezas continua afirmar “acho”, “provavelmente”, “acredito”; esta é a linguagem própria de um iniciado nalguma religião qualquer. Ele diz que “acreditar em algo sem evidência é muito pernicioso”, mas a fundamentação de suas argumentações não passa de sua crença na ciência: “acredito na ciência, na racionalidade, numa visão de mundo que manifestadamente funcione, que possa ser provada cientificamente”. Ciência não é crença, mas fato. Hipóteses são fundamentadas em possíveis evidências, mas uma vez provado o fato, sai da categoria hipotética para a categoria científica; transforma-se em conhecimento, ciência. Porém, as lucubrações do pseudocientista não passam ainda de conjecturas e preconceitos contra a religião, especificamente contra o Deus dos cristãos. Em vez de estar na FLIP, dawkins deveria estar em um botequim comendo amendoim e jogando conversa fora – mas ele resolveu jogar essa conversa num livro.
dawkins atribui o criacionismo e a religião à falta de escolaridade e educação das pessoas. Pensava que esse argumento pueril, insípido e insipiente já havia sido abandonado. Todavia, na falta de sólidos argumentos lá está o tal dawkins argumentando que a falta de educação é a razão pela qual as pessoas questionam o evolucionismo. Ledo engano! O Evolucionismo é um dogma dos cientistas religiosos. Toda vez que alguém aponta uma falha na teoria evolucionista eles simplesmente ignoram. É preciso mais fé para crer no evolucionismo do que para crer no criacionismo. Não se trata de educação apenas, mas de consistência.
A infantilidade do pensamento de dawkins toca as raiais do ridículo. Ele culpa a religião pelas guerras!!! Na mesma linha, se fôssemos tão infantis quanto ele, acusaríamos a ciência por desenvolver armas nucleares, químicas, blá..blá...blá...
dawkins.... cresça!!!!!